Amazônia: alternativas à devastação
Palavras-chave:
Amazônia, Devastação, Políticas ambientais brasileiras, Povos amazônicos, DesmatamentoSinopse
Dois anos seguidos, 2019 e 2020, registraram os maiores índices de desmatamento na Amazônia brasileira, tendência que se mantém em 2021. Este período começou em janeiro de 2019, ano em que o presidente da República escolheu para ministro do Meio Ambiente um advogado, que se demitiu em junho de 2021, após fracassar no controle da perda da floresta. Perder a biodiversidade afeta diretamente a população que vive junto das áreas preservadas, mas também os serviços ecossistêmicos e ambientais que a Amazônia brasileira presta ao país e ao mundo, como indicam vários capítulos reunidos neste livro. Por isso esse tema é tão importante e merece uma reflexão crítica em busca de alternativas a essa situação. Em setembro de 2020, o Grupo de Pesquisa em Meio Ambiente e Sociedade, do IEA-USP, discutiu sobre formas de combater o desmatamento, mas também de demonstrar experiências em curso que permitam conciliar atividade econômica com a conservação da biodiversidade e das comunidades que vivem na Amazônia. Dessa vez, procurou-se combinar pesquisadores amazônicos com pesquisadores que têm sua origem e instituição de pesquisa em outras partes do país.
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