Gentílicos derivados de “Brasil” e o “português de torna-viagem” em fontes portuguesas dos séculos XVI, XVII e XVIII
Palavras-chave:
Literatura portuguesa - História e Crítica, Lingua portuguesa - História - Séculos 16 e 18, Linguística históricaSinopse
A obra aborda os gentílicos derivados de “Brasil” e o “português de torna-viagem” em fontes portuguesas dos séculos XVI, XVII e XVIII. Os gentílicos derivados de “Brasil” designaram, no passado, os índios brasileiros, a Língua Geral e, finalmente, todos os nascidos no Brasil. É interessante notar que esses nomes apareceram tardiamente na literatura de língua portuguesa – apenas nos séculos XVII e início do XVIII. E, ao contrário do que seria de esperar, são relativamente pouco frequentes. “Brasileiro” foi também empregado para a referência a portugueses que, tendo vivido certo tempo no Brasil, aqui fizeram fortuna e regressaram a Portugal, os chamados “Brasileiros de torna-viagem”. Por outro lado, “Brazileiro” foi empregado como designativo de um continuado exercício, tráfico ou ofício para designar os traficantes de pau-brasil. A obra também inclui as variantes desses gentílicos e citações ulteriores, com a respectiva literatura.
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