Plantas medicinais: malvas e hibiscos

Autores

Isabelle de Oliveira Bonaldi
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
https://orcid.org/0009-0009-3894-6807
Lindolpho Capellari Júnior
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
https://orcid.org/0009-0008-1508-4522

Palavras-chave:

Hibisco, Malva, Plantas medicinais

Sinopse

Diversas espécies da Família Malvaceae são utilizadas pelo ser humano, como: algodão, quiabo e cacau, entre tantas outras. Muitas malváceas são empregadas para fins medicinais e, neste contexto, aparecem algumas espécies de hibisco e a malva. Sobre os hibiscos, há uma espécie em especial que produz um pseudofruto ácido e adocicado, usado para se fazer chás (indicado em vários tratamentos), geleias e alguns pratos. Essa planta, o hibisco-do-chá, é bastante confundida com outras espécies do mesmo gênero, que são usadas erroneamente, em lugar desta. Já em relação às malvas, há uma espécie bastante medicinal, que aqui no Brasil, é confundida com um gerânio, conhecido por malva-de-cheiro, além de ser, às vezes, trocadas por malváceas de outros gêneros. Este boletim esclarece essas confusões e foca especialmente em duas malváceas: a malva (Malva sylvestris) e o hibisco-do-chá (Hibiscus sabdariffa). Esta obra faz parte da "Série Produtor Rural", editada desde 1997 pela Divisão de Biblioteca da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/USP e tem como objetivo publicar textos acessíveis aos produtores com temas diversificados e informações práticas, contribuindo para a Extensão Rural. 

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Publicado

junho 3, 2025

ISSN online

1414-4530
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Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-65-87391-81-6

doi

10.11606/9786587391816